Modelo de Excelência em Gestão - MEG
EM BUSCA DA EXCELÊNCIA ORGANIZACIONAL
Em época de contínuas e aceleradas mudanças e uma competição cada vez mais acirrada, as Organizações estão lutando para restabelecer seus domínios, recuperar sua parcela de mercado e em alguns casos, transformar o modo como operam. E ai, os meios e as armas são as mais diversas possíveis... Muitas estão deixando de recorrer às fórmulas de autoridade e controle que deram certo no passado para uma situação de compartilhar informações e delegação de responsabilidades para todos os níveis hierárquicos. Outras implantando programas de desenvolvimento de equipe, comunicação & relacionamento, e outras ainda buscando desesperadamente certificações. Vale tudo nesta guerra sem fim para fazer parte de um mercado globalizado.
Independentemente da linha a ser seguida, é necessário estarmos atentos para alguns questionamentos
• De que servem investimentos mirabolantes em Programas de T&D, se os principais personagens deste contexto estão apáticos a mudanças e o pior, ao aprendizado?
• De que adiantarão a certificação nas normas da qualidade, se para operá-las não existirem pessoas motivadas e competentes?
• Como conseguir bons níveis de produtividade, se os que a produzem não entendem sua importância, seu papel e seu conceito?
• De que adianta contratar consultores renomados em Empowerment, Coaching, Relacionamentos, etc., se as pessoas não estiverem predispostas a ouví-los.
• Qual o valor de um esforço intensivo de treinamento, se ele for meramente para cumprir cronogramas e se não houver a preocupação com o desenvolvimento dos participantes e da organização?
• De que adianta investir em tecnologia, se não tivermos colaboradores devidamente preparados e conscientizados para entendê-la e compartilhá-la?
• Como administrar programas de Melhorias, Certificações, etc. e tal, se as pessoas envolvidas não se comprometerem com os resultados?
Tudo isso precisa ser respondido e mais que isso, precisamos encarar as pessoas de forma diferente nas Organizações, perceber que elas precisam ter suas necessidades de estímulo e motivação mais focadas. Pois, hoje a competição se dá principalmente pelos talentos dos recursos humanos empregados nos projetos, nos processos e nas atividades do dia a dia.
Enfim, são tempos de mudanças cruciais na organização do trabalho, onde produtos, processos e serviços estão cada vez mais padronizados e iguais, deixando para as pessoas com maior competência, abordagens inovadoras e predispostas para a responsabilidade de fazerem a diferença.
José Galvão Ramos - Consultor de Empresas - galvao@copartners.com.br
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